Companhia deve apresentar cronograma de concurso até julho
A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) tem até o mês de julho para apresentar o cronograma do seu novo concurso. Segundo o departamento de licitação da Codego, já está sendo formada a comissão que ficará responsável por definir as datas.
A Codego afirmou que o cronograma será entregue dentro do prazo estipulado pelo TCE, depois a licitação para a escolha da banca deverá ser retomada. O TCE emitiu uma determinação em abril deste ano, que determinava a resolução das irregularidades com os cargos comissionados e também a substituição das vagas ocupadas por temporários.
As principais irregularidades apontadas para o TCE são: o descumprimento de carga horária dos servidores, a contratação de pessoal sem concurso público e a discrepância salarial entre ocupantes de idênticas funções.
Mesmo com as justificativas apresentadas pelo presidente da Codego, Francisco Gomes de Abreu, o TCE decidiu seguir com a determinação, entendo que a defesa não foi satisfatória e a situação dos servidores iria continuar irregular.
A Codego chegou a assinar contrato com uma banca organizadora para a realização de um concurso em 2017, mas o concurso não foi realizado e está sendo esperado desde então. Foi anunciada em 2018 uma licitação para escolher uma nova organizadora para realizar o concurso, porém, foi adiado em janeiro deste ano por tempo indeterminado.
O projeto básico aponta que serão ofertadas 145 oportunidades para o concurso Codego, os aprovados podem poderão receber até R$8.994,72, dependendo da função exercida, e as vagas serão destinadas para profissionais de todos os níveis de escolaridade.
A Codego afirmou que o cronograma será entregue dentro do prazo estipulado pelo TCE, depois a licitação para a escolha da banca deverá ser retomada. O TCE emitiu uma determinação em abril deste ano, que determinava a resolução das irregularidades com os cargos comissionados e também a substituição das vagas ocupadas por temporários.
As principais irregularidades apontadas para o TCE são: o descumprimento de carga horária dos servidores, a contratação de pessoal sem concurso público e a discrepância salarial entre ocupantes de idênticas funções.
Mesmo com as justificativas apresentadas pelo presidente da Codego, Francisco Gomes de Abreu, o TCE decidiu seguir com a determinação, entendo que a defesa não foi satisfatória e a situação dos servidores iria continuar irregular.
A Codego chegou a assinar contrato com uma banca organizadora para a realização de um concurso em 2017, mas o concurso não foi realizado e está sendo esperado desde então. Foi anunciada em 2018 uma licitação para escolher uma nova organizadora para realizar o concurso, porém, foi adiado em janeiro deste ano por tempo indeterminado.
O projeto básico aponta que serão ofertadas 145 oportunidades para o concurso Codego, os aprovados podem poderão receber até R$8.994,72, dependendo da função exercida, e as vagas serão destinadas para profissionais de todos os níveis de escolaridade.