Abertura de um novo concurso está sendo estudada
O cargo de agente federal de execução penal, que exige apenas o nível médio e tem remuneração inicial de R$6.030,23, deve ser um dos contemplados.
O Depen estuda a realização de um novo concurso para repor o déficit de funcionários que foi detectado pelos estudos específicos feitos na instituição. Essa informação foi encaminhada pelo próprio Depen, no portal de acesso a informação do governo federal.
A diretoria executiva do Depen está realizando os estudos necessários para a abertura de concurso. O departamento penitenciário nacional informou que ainda não há data prevista para abertura de uma nova seleção, pois, ela ainda precisa ser devidamente pedida e autorizada, mas existe um esforço destinado a concluir o estudo.
A análise de dados se faz necessária para que o Depen possa fazer o encaminhamento do novo pedido de abertura de concurso ao Ministério da Economia até o dia 30 de maio, sendo esse o prazo final estipulado pelo governo para os concursos públicos serem analisados ainda neste ano.
Já existe um pedido tramitando no Ministério da Economia desde 2018 e está sob análise até hoje, esse pedido fez uma solicitação de 1.580 vagas visando a possível abertura de cinco penitenciárias federais espalhadas pelo país.
Caso a solicitação seja autorizada, o governo publicará uma medida provisória com as novas vagas disponíveis, logo depois, sairá o aval para a abertura de um novo concurso público.
Segundo as informações passadas pelo Depen até agora, elas demonstram que o pedido de concurso para compor o quadro de funcionários já existentes deve ser encaminhado até o dia 30 de maio, sendo que os cargos de penitenciário, técnico e especialista deverão ser completados.
Segundo o Depen, os cargos de agente penitenciário seguiram com mesma exigência de escolaridade do último pedido, que é nível médio. Isso ocorre devido ao grande déficit de funcionários do instituto.
Os candidatos devem possuir carteira de habilitação na categoria B ou superior. O salário para o cargo de agente é de R$6.030,23, já incluso gratificação de desempenho e auxílio-alimentação, de R$458.
Para os especialistas, é exigido nível superior e a remuneração inicial é de R$5.565,70. O regime de contratação é estatutário para ambos os cargos, o que assegura a estabilidade.
Os dados do Depen mostram um déficit que justificam um novo concurso público para o atual cenário mesmo sem abertura de novas penitenciárias.
São 1.600 vagas previstas para agente, então, isso ajudaria muito a melhorar o quadro de pessoal do Depen.
O presidente Jair Bolsonaro deu aval para nomeação de 140 aprovados no concurso de 2014, com isso houve uma melhoria no déficit do quadro de funcionários. Das 140 nomeações, 120 são para agente federal de execução penal e 20 são para especialistas de assistência penitenciária.
Sendo assim, restarão 332 vagas a serem preenchidas, mesmo com a validade com concurso de 2015 indo até 2020, não há mais candidatos aprovados para serem convocados.
A diretoria executiva do Depen está realizando os estudos necessários para a abertura de concurso. O departamento penitenciário nacional informou que ainda não há data prevista para abertura de uma nova seleção, pois, ela ainda precisa ser devidamente pedida e autorizada, mas existe um esforço destinado a concluir o estudo.
A análise de dados se faz necessária para que o Depen possa fazer o encaminhamento do novo pedido de abertura de concurso ao Ministério da Economia até o dia 30 de maio, sendo esse o prazo final estipulado pelo governo para os concursos públicos serem analisados ainda neste ano.
Já existe um pedido tramitando no Ministério da Economia desde 2018 e está sob análise até hoje, esse pedido fez uma solicitação de 1.580 vagas visando a possível abertura de cinco penitenciárias federais espalhadas pelo país.
Caso a solicitação seja autorizada, o governo publicará uma medida provisória com as novas vagas disponíveis, logo depois, sairá o aval para a abertura de um novo concurso público.
Segundo as informações passadas pelo Depen até agora, elas demonstram que o pedido de concurso para compor o quadro de funcionários já existentes deve ser encaminhado até o dia 30 de maio, sendo que os cargos de penitenciário, técnico e especialista deverão ser completados.
Segundo o Depen, os cargos de agente penitenciário seguiram com mesma exigência de escolaridade do último pedido, que é nível médio. Isso ocorre devido ao grande déficit de funcionários do instituto.
Os candidatos devem possuir carteira de habilitação na categoria B ou superior. O salário para o cargo de agente é de R$6.030,23, já incluso gratificação de desempenho e auxílio-alimentação, de R$458.
Para os especialistas, é exigido nível superior e a remuneração inicial é de R$5.565,70. O regime de contratação é estatutário para ambos os cargos, o que assegura a estabilidade.
Os dados do Depen mostram um déficit que justificam um novo concurso público para o atual cenário mesmo sem abertura de novas penitenciárias.
São 1.600 vagas previstas para agente, então, isso ajudaria muito a melhorar o quadro de pessoal do Depen.
O presidente Jair Bolsonaro deu aval para nomeação de 140 aprovados no concurso de 2014, com isso houve uma melhoria no déficit do quadro de funcionários. Das 140 nomeações, 120 são para agente federal de execução penal e 20 são para especialistas de assistência penitenciária.
Sendo assim, restarão 332 vagas a serem preenchidas, mesmo com a validade com concurso de 2015 indo até 2020, não há mais candidatos aprovados para serem convocados.